A mostra Call Parede, iniciativa da empresa Vivo, apresenta cem orelhões customizados por 90 artistas selecionados em um concurso e 10 artistas convidados, como Claudio Tozzi e Eduardo Kobra (foto). O projeto pode ser visto pelo público em São Paulo a partir do dia 20 de maio em locais como avenida Paulista e nos bairros Pinheiros e Vila Madalena.
A produção dos orelhões da Call Parade, exposição a céu aberto que vai colorir as ruas de São Paulo a partir de 20 de maio, está a mil por hora e o artista Cako Martin colocou muita criatividade, bom humor e profissionalismo eu seu orelhão.
Com ilustração pop e base no “street style”, Ame&Respeite é um verdadeiro caldeirão cultural de traços e cores vivas, que retratam a arte do multifacetado Cako, que tem sua arte espalhada pelos quatro cantos do mundo, em países como Reino Unido, Grécia, Alemanha, Canadá e outros.
A Call Parade está ai e, a partir de dia 20 de maio, a cidade de São Paulo vira uma imensa galeria de arte com orelhões estilizados espalhados num diferente roteiro cultural. Um dos convidados para essa verdadeira maratona artística foi o arquiteto Alan Chu, filho de Chu Ming Silveira (1941-1997), arquiteta e chefe da Engenharia de Prédios da CTB, responsável pela criação, em 1970, do projeto dos orelhões que até hoje ocupam as ruas do Brasil.
Confira a entrevista exclusiva que Alan concedeu para a Telefônica|Vivo contando um pouco mais sobre sua participação acessando http://owl.li/aKv9v
A Casa do Zezinho selecionou vários desenhos feitos pelos jovens e eles vão mesclar esse material para criar o Orelhão do Santo Antônio, que durante a Call Parade será exposto no bairro Parque Santo Antônio.
E a criançada está para lá de animada. “As crianças têm um grande potencial criativo e estão vendo o projeto com muita curiosidade. A Casa do Zezinho tem uma base cultural, trabalhamos com música, desenho, teatro. Criar o orelhão tem tudo a ver com o nosso trabalho”, revela Saulo Garroux, Diretor de Arte da Casa do Zezinho.
Já a ONG Florescer vai criar o Orelhão Semear, desenvolvido pelo projeto social Recicla Jeans da ONG, que utiliza resíduos têxteis para fabricar roupas, assessórios e produtos com reaproveitamento de jeans.
Com a participação de senhoras costureiras, bordadeiras e artesãs, o Orelhão Semear terá temática floral, recoberta por uma base em jeans, enfeitada com sementes de girassóis, linhas, e bordados com pedrarias.
A Call Parade vai contar com a criação de dois orelhões por conta de ONGs que desenvolvem importantes projetos sociais
As criações da ONG Florescer e Casa do Zezinho vão integrar a lista de 100 orelhões que serão expostos nas ruas de São Paulo durante a Call Parade, entre 20 de maio e 24 de junho, levando muita criatividade e bom gosto das velhinhas e crianças das duas instituições.
E fique ligado em nosso blog para conhecer um pouco mais sobre a Florescer e Casa do Zezinho.
fonte:designweekend
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